quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Calhorda

Maria, ah, Maria
Tu és fogosa
Tu és fria
Como a manhã de lá

Januária, ê, Januária
Com sua boca sempre a beira
Do retumbante som do mar
Ondas de oxalá!

Carolina, minha menina
Cílios de anzóis
Com olhos de candura
Da cor do manto de iemanjá

De todas essas
Em homenagens brasileiras
A que amei, verdadeira
Deixei em acolá.

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